No lusco-fusco
o coqueiro
acena pra noite mansa
no rancho a
luz do candieiro
traz sossego
pra criança
A criação se
acalma
com o trato
que deu o peão
e a china
debruça a alma
sobre a chapa
de um fogão
Com o aceno do
coqueiro
e a luz
trêmula do candieiro
desponta a lua
por lá
E o rancho tal
qual um ninho
se recheia de
carinho
pra um peão
uma prenda e um piá
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