Quando em vez a saudade
calça esporas
e belisca até a alma deste peão
atiro as garras
no lombo do pensamento
e devaneando pede cancha o coração
Em segundos
não defino o que sinto
e esqueço de sorver o chimarrão
um galo canta me trazendo à realidade
e a saudade toma conta do galpão