Tu sabes bem meu
cavalo
que as esporas que
uso
não é pra fazer
abuso
e nem para
machucá-lo
é mais para um
pacholeio
quando me sirvo do
arreio
com meu entono de
galo
Parceiro de toda a
lida
te considero meu
pingo
seja chorando ou
rindo
vamos tranqueando a
vida
e quando o Patrão
do Céu decidir
que um de nós tem
que partir
será dura a
despedida
Se acaso tu for
primeiro
pasteja lá pelo
céu
enquanto aqui tranço um sovéu
nesta labuta de
campeiro
pois se algum
desgarrado reste
aí na invernada
celeste
reserva pra nós
parceiro
Lindo o poema. Parabéns!!!
ResponderExcluirObrigado, volte sempre!
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