Nas
horas que chimarreio,
na
companhia de mim,
o
pensamento faz um passeio,
naqueles
tempos que vim.
Minh’alma
rejuvenesce,
com
a seiva verde espumosa.
É
um ritual tal uma prece,
do
meu eu comigo em prosa.
A
bomba me traz a essência,
enquanto
percorro a consciência,
mesmo
estando alheio.
E
ao secar a cambona,
a
cuia ronca chorona,
findando
assim o passeio!
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