De
laranjeira do mato,
os
espetos a capricho,
lenha buena
de angico,
guajuvira
e pitangueira,
vão braseando
na valeta,
e quartos,
costelas e paletas,
assando
à moda campeira.
Um taura
bem destorcido,
não se
descuida da carne,
tranquilito
sem alarde,
não
deixa passar da hora,
branqueia
nas gamelas a farinha
e as
facas deixam as bainhas,
pra um
churrasco a campo fora.
“Êta” terra
hospitaleira,
da
fartura e do índio macho,
do que
dita tua bandeira,
da
prenda linda, do chimarrão e churrasco!
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